segunda-feira, 30 de junho de 2014

Ignorancia é força


Passaram 100 anos sobre o inicio da 1ª. Grande Guerra
contudo, se assim não fosse, quase seria levada a acreditar que tal horrível fenómeno mundial, não teria passado de um "engano estratégico" já que depois de tantos anos há situações que ainda se pretendem omitir, especialmente das novas gerações, com o peso do silencio.
Em que fase da História da Humanidade tal pesadelo terá ocorrido?  os fenómenos sociais, lentos e rápidos são indissociáveis?
Não existe sociedade que constantemente não se encontre em divisão, entre forças que a procura manter e forças que, conscientes ou não,  trabalham para a sua evolução ou perda.
Creio que podemos dizer que a Historia Humana obedece a ritos de conjunto, incontornáveis e difíceis de explicar, embora o fenómeno seja capaz de criar tanta perplexidade como os ciclos climáticos,  que hoje somos obrigados a admitir, com provas e tudo, que são sempre hipóteses, o que está na sua origem.
Este aniversário, vem recordar que a Humanidade tem um livro negro ainda com muitas páginas para abrir. Este aniversario pode ser um grito à consciência de cada um de nós, que efectivamente  nos pode fazer pensar no que aconteceu, retirando-nos da anestesia social em que hoje vivemos, sem comparações mas sobretudo sem tentativas de reescrever a História passada, mas que nos pode ajudar a pensar o dia de hoje
De resto, quantos genocidios - bem mais recentes - foram justificados ou serviram de argumento para atitudes de vergonhoso esquecimento?
Nos crimes contra a Humanidade não existem gradações de mal, porque o mal existe em si mesmo de forma absoluta.A indiferença que dai resulta, quando é criada ou incentivada, é a chave que permite abrir a porta a novas tragédias. E estamos preparados para elas?
Aqui relembramos e data e, parafraseando o que Orwell disse dos totalitarismos - de qualquer forma, feitio ou cor - "nunca demonstram abandonar a atitude de que a ignorância é força"...

LR/2014

domingo, 29 de junho de 2014

Nesta terra improvisa-se



Nesta terra improvisa-se mesmo!
Todos os dias descobrimos nas pequenas ou nas grandes coisas que o provisório se vai tornando definitivo. Seja pela lei do menor esforço, ou do tradicional "deixa andar", instala-se a cumplicidade, a permissividade consentida, o compadrio.
Por relações familiares ou de outra natureza estreitam-se laços de interesses, por vezes não muito claros.. mas que prendem ainda mais ! A monotonia de "empurrar com a barriga" só é quebrada quando existem e se solidificam pactos e protocolos. E se amuos ou ofensas resistem, guardam-se para "o ajuste de contas", um dia mais tarde.
Na política diária, na demonstração de civismo ou mesmo na interacção é dificil encontrar solidariedade, respeito, cidadania, ética...
Até quando vamos continuadamente encontrar garrafas no chão, a fazer adivinhar noitadas de rua; até quando encontraremos lixo, fora dos contentores; até quando os dejectos de animais se deixam nas ruas, a adivinhar donos descuidados; até quando candeeiros apagados, em zonas periféricas; até quando passadeiras de peões que não se respeitam!
Por mais que se dissesse, estaria longe de estar completa a imensa lista que de uma só vez nos vem à lembrança.
E é tão fácil mudar. Basta que cada um de nós, tome conta de si próprio, da sua casa, da sua porta, da sua rua, para que o Mundo se torne um lugar muito menos perigoso e realmente melhor.
Eu aprendi a fazer isso.  E você?

LR/2014


sexta-feira, 27 de junho de 2014

Está em nós







Está nas nossas mãos encarar cada dia que começa,como uma nova oportunidade.  :-)
Com um pequeno gesto, uma palavra ou uma atitude, experimentaremos um renovado encanto.
Na Vida tudo é possível.  Está em nós!  

LR/2014

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Confia no Universo



"Nesta vida terrena de aprendizagem, não quero coisas, quero momentos.
Não quero ter mas ser"
D.Loreau

2014

segunda-feira, 23 de junho de 2014

domingo, 22 de junho de 2014

Os benefícios dos cereais integrais





Os cereais integrais estão na base de uma alimentação saudável pois fornecem fibras alimentares, vitaminas e minerais, ou seja, nutrientes cada vez menos ingeridos nas nossas refeições e que são essenciais ao bom funcionamento do organismo. 
Este alimento é importante ainda para garantir os níveis de energia e vitalidade, ao mesmo tempo que ajudam a diminuir a sensação de cansaço. Vários estudos indicam que as dietas ricas em cereais integrais podem ajudar a reduzir os níveis de mau colesterol no sangue, um factor de risco da doença cardíaca. A sua composição nutricional parece também interferir positivamente ao nível da diabetes . Por fim, existem evidências científicas que reforçam os impactos positivos do consumo dos cereais integrais na regulação do peso.

sábado, 21 de junho de 2014

O AMOR



Disse um dia o meu professor, sobre o Amor:
"O Amor tem dias de algodão e
dias de chumbo...
Precisamos entender os dois para o conhecer."

LR/2014

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Eu aqui. Tu aí.





A Lealdade é cada vez mais rara
Estou aqui
Tu aí
E a saudade que fica 
É loucura de sentimentos
Continuo
nesta paixão  que foi despedida
Agora aqui só o amor acontece
Já não chove
Mas dizer adeus
Ainda não

LR/2014

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Para ser Feliz!





Despreza algumas convenções sociais
Corre na praia.
Falha , só porque tentaste
E tenta  só porque queres.
Muda a decoração de casa num dia só.
Dança quando estás feliz
e dança porque estás vivo
E passa horas a cuidar de ti.
Diz bem de quem amas.

E faz feliz, quem  puderes


Diz bem de quem não amas.
Guarda segredos inconfessáveis.
Experimenta com ele posições  improváveis..
Diz o que não se pode dizer e fazer
às vezes...
só para seres feliz !


terça-feira, 17 de junho de 2014

Um homem que não se alimente dos seus sonhos...


Estátua Viva
Barcelona 2013





"Um homem que não se alimente dos seus sonhos, envelhece cedo." 
Shakespeare

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Memoria poética








«Parece que existe no cérebro uma zona específica, que poderíamos chamar memória poética, que regista o que nos encantou, o que nos comoveu, o que dá beleza à nossa vida (…)”
Milan Kundera